Se existe uma frase que defina o nome Waldonys, ela é a conhecida “Tal Pai, tal Filho”. Ainda pequeno, vendo seu pai, Eurides, tocar, brotou no menino Waldonys a paixão pelo acordeon.
Começou a tocar com apenas 11 anos, aos 14, teve seu talento reconhecido por Dominguinhos, e gravar o CD “Choro Chorado”. Aos 15 anos, Waldonys gravou com Luiz Gonzaga o disco “Fruta Madura”, onde foi carinhosamente chamado de “Garoto Atrevido”.
Foto:www.waldonys.com.br
Aos 14 anos com o seu padrinho Luiz Gonzaga e Sivuca.
Atualmente, o talentoso artista tem o aplauso da crítica e, como no dizer de Luiz Gonzaga, continua atrevido. Já gravou oito discos próprios e consolidou seu nome junto a importantes cantores e compositores da MBP. Lançou em 1992 seu primeiro disco, intitulado “Viva Gonzagão”. Na seqüência, “Veleiros”, “Quem não Dança, Dança”, “Coração da Sanfona”, “Waldonys Canta e toca sucessos nordestinos”. E mais: “Aprendi com o Rei 1 e 2”, “Anjo Querubim” e “Eterno Aprendiz”, seu último lançamento.
Depois de muitos shows, incluindo uma temporada de seis meses nos Estados Unidos, fez platéias na Europa, Estados Unidos e Cuba, o aplaudirem de pé, após apresentações marcadas pela multiplicidade de seu repertório, abrangendo músicas clássicas e populares. Conjugação perfeita entre a versatilidade do acordeon e a genialidade do músico.
Seu estilo é inconfundível, pois consegue aliar técnica a muito swing. Waldonys transpira prazer e categoria ao cantar e tocar forrós e outros ritmos musicais, sempre com desenvoltura e simplicidade.
Animar festas e “botar fogo” nos forrós pelo Brasil afora é a sua vocação. Hoje, os elogios da elite da MPB ao trabalho de Waldonys transformam-se em diplomas de reconhecimento ao seu extraordinário talento:
“Waldonys, este garoto é muito atrevido, com 15 anos tocando desse jeito...”, Luiz Gonzaga.
“Waldonys, Gozagão falou e eu continuo falando, êta moleque atrevido! Como toca esse danado”, Dominguinhos.
“Esse menino é o fenômeno da sanfona”, Hermeto Pascoal.
“Waldonys, você é um tradutor da sanfona”, Zé Ramalho.
“Waldonys, o mestre da Sanfona”, Ricardo Chaves.
FONTE: http://www.waldonys.com.br/
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